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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Joe Fish: Diário 2 - Torturando a traição.

E aí #IrmandadeObscura, esse aqui é o diário 2 do serial killer Joe Fish, criado por mim, que escrevi. Espero que gostem, é uma creepy grande só que vale a pena ler. 
-Jonton (Dono e criador do blog)

Cometi três assassinatos desde que comecei o diário, dois não muito importantes e um que me marcou. E é deste último que vou me focar hoje. Aconteceu ontem às sete horas da noite.
 Eu estava namorando quando estava com 20 anos, tinha criado coragem para me incluir um pouco na sociedade naquela época, o que não durou muito. Com quatro meses de namoro descobri que minha namorada, chamada Nyka, teve um caso com meu próprio pai antes do suicídio dele... Acredite se quiser.
 Fiquei sabendo isso pelo meu tio, não fiquei nem um pouco conformado com o que ele me falou. Eu tinha chegado em casa mais ou menos onze horas da noite, Nyka estava deitada na nossa cama, fui para a cozinha e peguei um machado que ficava guardado atrás do fogão, comecei a quebrar tudo o que tinha na casa até que Nyka acordou... Ela ficou chocada e começou a chorar se fazendo de vítima como se não soubesse o que ela tinha feito para desencadear o demônio que habitava meu corpo.
 A vontade que me veio foi de matá-la ali mesmo com tanta facilidade, mas decidi não fazer isso, não naquele momento, porque ficaria muito na cara que teria sido eu o assassino. A única frase que eu disse foi:
 - Tudo tem volta Nyka vá embora! – No mesmo instante ela correu para o quarto, arrumou suas coisas e deu o fora de casa. Passou-se 17 anos desde o ocorrido, a casa agora é meu esconderijo, pois os moradores foram totalmente evacuados do bairro depois de um grupo terrorista lançar uma bomba química aqui. Só consigo chegar aqui com a ajuda de mascaras de gás.
 Foi então hoje que me lembrei de Nyka, dia primeiro de dezembro de 1999. Uma semana atrás fiquei sabendo que quando ela foi embora daqui de casa se mudou para SeaTown, cidade com grande atividade pesqueira, provavelmente ela foi morar lá com seu pai. A cidade não fica muito longe daqui, e então hoje decidi ir até lá tentar encontrá-la.
 Cheguei na cidade mais ou menos quatro horas da tarde, e fui logo perguntando aos moradores onde se encontrava Nyka Lins. Muitos disseram que ela estava morando na Dark Street com um pescador chamado Frank, provavelmente pai dela.
 Passei 2 horas coletando informações atualizadas sobre ela, até que fui à Dark Street. Peguei as chaves do meu Toyota Camry segunda geração, e fui em direção à Dark Street.
 Só morava na rua o pior tipo de gente como: ladrões, pedófilos, assassinos de aluguel, sociopatas e até um grupo que cometia canibalismo, ficavam mais pro final da rua (detalhe, a rua era sem saída), isolados. Eu pensei em me incluir naquela rua depois de fazer meu acerto de contas com Nyka.
 A casa dela era a número 14, estacionei o carro na frente do quintal e vários bandidinhos de meia tigela já se aproximaram para assaltar o carro, até que abri meu porta-malas e tirei minha M4-A1, discreta, e meu facão com algumas marcas de sangue já secas.
 Bati na porta três vezes, não obtive resposta, metralhei a merda da fechadura e entrei, um homem deu um pulo do sofá e veio correndo em minha direção, mas parou quando me viu portando uma arma nas costas e um facão na mão esquerda. Fiz a seguinte pergunta:
 - Onde está Nyka? E você, quem é? – O homem parecia ter minha idade, um pouco mais velho talvez.
 - Foi no mercado, no centro da cidade.. Não me machuque, por favor - Falou gaguejando de medo.
 - Não me respondeu a última pergunta seu filho da puta! – E cortei um vaso de flores ao meio que estava numa mesinha ao meu lado com o facão.
- Frank, Frank Nicc... – Ele começou a chorar enquanto se apresentava.
- Viado. – murmurei.
 Fui em direção a ele e puxei-o pelo cabelo até o andar de cima, o levei até o quarto onde o amarrei na cama com minha tradicional fita durex. Peguei meu facão e perguntei:
- Que horas ela volta? – Me senti feliz e ansioso para minha nova tortura ha ha.
- Daqui 1 hora – Ele estava com tanto medo e estava prestes a gritar, foi quando tampei sua boca com fita durex também.
 Ainda com o facão na mão, decidi começar a preparar uma surpresinha para Nyka, tirei os tênis da Adidas falsificados do pé dele e nem precisei dar o trabalho de tirar as meias, ele estava sem. Cortei o dedão esquerdo dele, começou a jorrar muito sangue e então tapei com a fita também.
 Ele se contorcia de dor, mas não conseguiu se mover muito por causa da fita que estava muito firme. Comecei a rir loucamente dos gritos abafados dele, me sentindo um daqueles vilões de desenhos animados com suas gargalhadas maléficas.
 Depois de cessar um pouco seus gritos, tirei a fita da boca dele e perguntei:
 - Você é o que dela? – Falei com um tom sério, mas não aguentei e acabei tendo outro ataque de risos.
 - Seu maluco! – e cuspiu na minha cara.
 - Não deveria ter feito isso Frank – Finquei o facão na palma da sua mão direita que estava presa na ponta da cama de casal. Claro, coloquei a fita na boca dele antes para ninguém ouvir gritos, apesar de ser uma rua em que grito dentro de casas é uma coisa habitual.
 Ele teve mais um ataque de gritos e deixei o facão ali fincado na palma da mão direita dele, quando ele parou com os gritos eu comecei a virar o facão no buraco da mão fazendo um buraco maior. Mais um ataque de gritos... Peguei o facão e lambi todo o sangue, ele me olhou espantado e com lágrimas no olho.
 Cansei de contar em detalhes a história, enfim vou contar mais brevemente agora, porque daqui a pouco vou ter que sair para cometer mais alguns homicídios não muito importantes.
 Depois de cortar o dedão do pé esquerdo e furar a palma da mão direita dele, eu simplesmente fiz um rasgo de cima a baixo na sua barriga, fazendo-a abrir. Os gritos abafados dele aumentaram muito o tom, o que me fez sentir mais feliz e mais satisfeito.
 Seus órgãos internos ficaram expostos, uma visão muito bonita de um homem torturado. Em seguida, fiz cruzes invertidas nas coxas com o facão e por fim escrevi ‘’Joe’’ na testa dele. Coloquei a M4-A1 em sua boca e antes de atirar, eu disse:
 - Sou Joe Fish, lembre-se disso no inferno desgraçado – e atirei.
 Fui para o quintal da casa e perguntei a um traficante qualquer que estava passando na rua:
 - O cara chamado Frank que mora aqui é o que de Nyka Lins? – Falei com tanta satisfação e curiosidade.
 - É um namoradinho que essa vadia arrumou faz uns sete anos. – Falou o traficante, entregando um pacote para um bandido daqueles que tinha se aproximado do meu carro.
 - Valeu. – E fui embora.

 Espero que Nyka goste da surpresa...

-Jonton (Dono e criador do blog)
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